O secretário de Ressocialização de Pernambuco, coronel Humberto Viana, admitiu nesta quarta-feira (24) que não existe, hoje, nenhum presídio no Estado que possa ser considerado de segurança máxima. Viana, que é responsável pelo sistema penitenciário do Estado, se referiu à descoberta, na semana passada, de 150 gramas de explosivos dentro do Presídio de Igarassu, no Grande Recife.
A unidade penal é oficialmente considerada de segurança máxima, mas a Polícia ainda não sabe explicar como os explosivos, que seriam usados por uma quadrilha para explodir o muro do presídio, entraram lá dentro.
Inaugurado em agosto de 2002 como uma unidade de segurança máxima, o Presídio de Igarassu registrou a primeira fuga de presos uma semana depois. Com capacidade para 426 presos, o presídio tem hoje 1.582 homens. Na semana passada, a polícia descobriu um plano de fuga em massa com o uso de explosivos. O plano foi orquestrado por presos de Igarassu. Dezessete pessoas foram presas, entre elas 14 detentos.
Depois da prisão das 17 pessoas, na semana passada, as investigações continuam e estão sendo conduzidas pelo Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil. A polícia quer saber como os explosivos entraram num presídio que é considerado de segurança máxima.
O delegado do GOE que está à frente das investigações tem algumas hipóteses. Antônio Barros diz que o material pode ter sido "arremessado por cima do muro da unidade penal, ou pode ter entrado por meio de facilitação". Segundo Barros, os 17 presos foram interrogados, mas não falaram nada.
O Exército, que tem uma lista de todas as empresas do estado autorizadas a usar explosivos, vai ajudar nas investigações. O coronel Carlos Nogueira, da 7ª Região Militar, acredita que seja possível identificar a origem do material usado pela quadrilha que planejava explodir o muro do presídio de Igarassu.
O coronel Humberto Viana afirmou que parte das investigações é sigilosa e disse o que está sendo feito para reforçar a segurança nos presídios do estado. "Estamos comprando equipamentos para auxiliar a vigilância na entrada das unidades", informou.
A unidade penal é oficialmente considerada de segurança máxima, mas a Polícia ainda não sabe explicar como os explosivos, que seriam usados por uma quadrilha para explodir o muro do presídio, entraram lá dentro.
Inaugurado em agosto de 2002 como uma unidade de segurança máxima, o Presídio de Igarassu registrou a primeira fuga de presos uma semana depois. Com capacidade para 426 presos, o presídio tem hoje 1.582 homens. Na semana passada, a polícia descobriu um plano de fuga em massa com o uso de explosivos. O plano foi orquestrado por presos de Igarassu. Dezessete pessoas foram presas, entre elas 14 detentos.
Depois da prisão das 17 pessoas, na semana passada, as investigações continuam e estão sendo conduzidas pelo Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil. A polícia quer saber como os explosivos entraram num presídio que é considerado de segurança máxima.
O delegado do GOE que está à frente das investigações tem algumas hipóteses. Antônio Barros diz que o material pode ter sido "arremessado por cima do muro da unidade penal, ou pode ter entrado por meio de facilitação". Segundo Barros, os 17 presos foram interrogados, mas não falaram nada.
O Exército, que tem uma lista de todas as empresas do estado autorizadas a usar explosivos, vai ajudar nas investigações. O coronel Carlos Nogueira, da 7ª Região Militar, acredita que seja possível identificar a origem do material usado pela quadrilha que planejava explodir o muro do presídio de Igarassu.
O coronel Humberto Viana afirmou que parte das investigações é sigilosa e disse o que está sendo feito para reforçar a segurança nos presídios do estado. "Estamos comprando equipamentos para auxiliar a vigilância na entrada das unidades", informou.
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