terça-feira, 23 de setembro de 2008

CENTROS DE INCLUSÃO PRODUTIVA CHEGAM A TUPARETAMA E BREJO DA MADRE DE DEUS

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH) vai inaugurar, neste mês, dois Centros de Inclusão Produtiva (CIP) no interior do Estado, através do Programa Pernambuco no Batente. O primeiro, nesta terça-feira, 23, na cidade de Tuparetama, no Sertão do Pajeú e o segundo, no dia 26, em Brejo da Madre de Deus, no Agreste Meridional. Até novembro, a meta é que oito Centros sejam inaugurados no Estado, contemplando outras regiões administrativas.
O Programa Pernambuco no Batente é responsável pela captação de aproximadamente seis milhões de reais junto ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em 2008, e pretende reverter a situação de cerca de 900 mil famílias que vivem em vulnerabilidade social em Pernambuco. A ação tem por objetivo minimizar a situação dessas famílias e de oferecer apoio técnico ao municípios para a elaboração de projetos que gerem ocupação e renda.
Para a Gerente de Proteção Social Básica, Rizete Costa, o Estado está vivendo um momento especial, principalmente, no que diz respeito as ações sociais. Segundo Rizete, cerca de 200 famílias do Bolsa Família serão atendidas pelos Centros de Inclusão Produtiva em cada município, o que ratifica os investimentos do Governo. “Essas ações estão consolidando as possibilidades de mudar a vida dessas família. É o sonho se concretizando”, assegurou.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Roldão Joaquim, a implantação dos Centros de Inclusão Produtiva, é mais um passo relevante da parceria entre o Governo Federal e Estadual. “O Governador Eduardo Campos e o Presidente Lula, estão preocupados com o futuro deste país, por isso os investimentos na área social trazem a população melhorias que não existiam, isso nos motiva a trabalhar levando qualificação e renda ao mais necessitados”, disse.
A inclusão produtiva faz parte das políticas de assistência social do MDS e da SEDSDH, e se dará, nos municípios, com cursos de qualificação profissional e outras alternativas de rendimentos. É importante salientar, que caberá aos gestores municipais a qualificação dos beneficiários e a formação destes futuros profissionais.

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