CURITIBA – O juiz Luiz Carlos Canalli, titular da 1ª Vara Federal e diretor do fórum da Justiça Federal em Umuarama, a cerca de 560 quilômetros de Curitiba, levou um susto, por volta das 5h de ontem, quando sua casa e seus carros foram alvejados por vários tiros. Ninguém ficou ferido e ninguém havia sido preso até a noite de ontem. Esta foi a segunda vez este ano que tiros são disparados contra um juiz federal na cidade. Em 28 de fevereiro, o carro do juiz Jail Benitez de Azambuja foi atingido. Ele também saiu ileso.
Canalli dormia em casa, onde vive com a mulher e dois filhos. Ele acordou com o barulho dos tiros e, ao chegar na cozinha, percebeu o furo de uma bala na geladeira. Quando saiu viu que a casa tinha sido atingida e chamou a Polícia Militar.
Segundo a Polícia Federal, pelo menos dez tiros de pistola calibre 9 milímetros foram disparados e deixaram marcas nas paredes, nas janelas, no portão e nos carros que estavam na garagem. Há 15 anos na Justiça Federal, o juiz acentuou nunca ter sofrido qualquer tipo de intimidação.
Policiais federais de Guaíra foram chamados para iniciar as investigações. As informações são de que Canalli não trabalhava em nenhum caso de maior destaque que pudesse justificar o ataque. Principal cidade no caminho entre Salto del Guairá, no Paraguai, o norte do Paraná e São Paulo, Umuarama transformou-se numa rota do tráfico. No início do ano, depois do atentado contra Azambuja, houve uma ação que levou para a cadeia 47 pessoas, entre elas vários policiais e políticos.
Canalli dormia em casa, onde vive com a mulher e dois filhos. Ele acordou com o barulho dos tiros e, ao chegar na cozinha, percebeu o furo de uma bala na geladeira. Quando saiu viu que a casa tinha sido atingida e chamou a Polícia Militar.
Segundo a Polícia Federal, pelo menos dez tiros de pistola calibre 9 milímetros foram disparados e deixaram marcas nas paredes, nas janelas, no portão e nos carros que estavam na garagem. Há 15 anos na Justiça Federal, o juiz acentuou nunca ter sofrido qualquer tipo de intimidação.
Policiais federais de Guaíra foram chamados para iniciar as investigações. As informações são de que Canalli não trabalhava em nenhum caso de maior destaque que pudesse justificar o ataque. Principal cidade no caminho entre Salto del Guairá, no Paraguai, o norte do Paraná e São Paulo, Umuarama transformou-se numa rota do tráfico. No início do ano, depois do atentado contra Azambuja, houve uma ação que levou para a cadeia 47 pessoas, entre elas vários policiais e políticos.
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