Às vésperas do anúncio oficial da coligação que apoiará a candidatura de João da Costa à Prefeitura do Recife e a cerca de dois meses para a realização das convenções, os integrantes do PT não se entendem. As divergências, evidenciadas durante a eleição interna do partido, em dezembro do ano passado, continuam e provocaram um atraso na composição da executiva estadual. Também atingem a pré-campanha petista. É constante, por exemplo, a cobrança da falta de diálogo entre o grupo ligado ao prefeito João Paulo, inclusive do prefeiturável João da Costa, e a ala Unidade na Luta do secretário estadual das Cidades, Humberto Costa. O presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Dilson Peixoto, ex-presidente estadual do PT, chegou a dizer que o Campo Unificado da Esquerda (CEU), do prefeito João Paulo, submete o partido a uma paralisia. O grupo do prefeito evita falar sobre os problemas internos do PT publicamente. "Essa postura da Unidade na Luta, de cobrar duramente do CEU, denota que eles precisam sentar para conversar, discutir a composição da executiva à luz do resultado do processo de eleição direta do PT", limitou-se a dizer Múcio Magalhães, da ala do prefeito João Paulo.Do Blog do Magno Martins
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário