Desde a meia-noite da última quarta-feira (23) que a aposentada Carmelita Guedes Ferreira, de 83 anos - vítima de um AVC e acometida de diabetes em estágio avançado - padece em cima de uma maca nos corredores do Hospital São Vicente de Paula, em João Pessoa, à espera de transporte para voltar para casa, na cidade de Sapé, na companha da filha (foto).
Aposentada pela Previdência Social, Carmelita Guedes não têm condições financeiras para arcar com despesas de transportes. A Prefeitura de Sapé recusou o seu apelo para que providenciasse o retorno à sua casa, usando um argumento no mínimo absurdo: a ambulância só poderia buscar a paciente se em Sapé aparecesse outro necessitado de transporte para a Capital.
Desesperada com a situação e sem a menor possibilidade de resolvê-la, Severina Guedes de Freitas, filha e única acompanhante de dona Carmelita Guedes compareceu ao Sistema Correio de Comunicação, na manhã desta sexta-feira (25), para denunciar o fato e pedir ajuda. Concedeu entrevista ao programa Jornal CORREIO da Manhã (Correio Sat) e relatou a sua trajetória de sofrimento, em prantos.
Com notória dificuldade para relatar os fatos em razão do estado emocional, ela fez um apelo público por ajuda. Instantes depois, o vereador Aníbal Marcolino telefonou se prontificando a resolver o problema.
Chorando, dona Severina disse ao Portal Correio que há treze anos leva uma vida de sofrimento e dificuldades: além da mãe, com idade avançada e estado de saúde muito precário, cuida do marido portador de câncer na garganta e de uma filha que parece de depressão.
Ela contou que no Hospital dona Carmelita também sofreu um tremendo “chá-de-cadeira”: embora tenha chegado à meia-noite de quarta-feira, o médico só apareceu na quinta-feira às 14 horas, para atendê-la. Um atendimento relâmpago: a paciente não foi sequer examinada, o médico só prescreveu um medicamento e a dispensou. A partir de então, começou a via-crúcis à espera de meios para retornar para casa.
Segundo ela, o Câncer que acomete o marido e o AVC sofrido pela mãe, Camelita Guedes, surgiram quase ao mesmo tempo, há treze anos. De lá para cá, as dificuldades de uma família pobre para sobreviver só aumentam.
Aposentada pela Previdência Social, Carmelita Guedes não têm condições financeiras para arcar com despesas de transportes. A Prefeitura de Sapé recusou o seu apelo para que providenciasse o retorno à sua casa, usando um argumento no mínimo absurdo: a ambulância só poderia buscar a paciente se em Sapé aparecesse outro necessitado de transporte para a Capital.
Desesperada com a situação e sem a menor possibilidade de resolvê-la, Severina Guedes de Freitas, filha e única acompanhante de dona Carmelita Guedes compareceu ao Sistema Correio de Comunicação, na manhã desta sexta-feira (25), para denunciar o fato e pedir ajuda. Concedeu entrevista ao programa Jornal CORREIO da Manhã (Correio Sat) e relatou a sua trajetória de sofrimento, em prantos.
Com notória dificuldade para relatar os fatos em razão do estado emocional, ela fez um apelo público por ajuda. Instantes depois, o vereador Aníbal Marcolino telefonou se prontificando a resolver o problema.
Chorando, dona Severina disse ao Portal Correio que há treze anos leva uma vida de sofrimento e dificuldades: além da mãe, com idade avançada e estado de saúde muito precário, cuida do marido portador de câncer na garganta e de uma filha que parece de depressão.
Ela contou que no Hospital dona Carmelita também sofreu um tremendo “chá-de-cadeira”: embora tenha chegado à meia-noite de quarta-feira, o médico só apareceu na quinta-feira às 14 horas, para atendê-la. Um atendimento relâmpago: a paciente não foi sequer examinada, o médico só prescreveu um medicamento e a dispensou. A partir de então, começou a via-crúcis à espera de meios para retornar para casa.
Segundo ela, o Câncer que acomete o marido e o AVC sofrido pela mãe, Camelita Guedes, surgiram quase ao mesmo tempo, há treze anos. De lá para cá, as dificuldades de uma família pobre para sobreviver só aumentam.
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