Do jeito que vai, a eleição presidencial tende a ser um passeio para o candidato de Lula, seja quem for. Se o prestígio e a força do petista conseguem inflar o balão de Dilma, uma figura extremamente desconhecida pelo grande público há pelo menos 90 dias atrás, qualquer nome alinhado ao presidente tem amplas chances de ser eleito.A popularidade de Lula está blindada. Nenhum escândalo – e olha que existe uma coleção invejável em seu governo – o atinge e nem é capaz de provocar um menor arranhão na sua imagem. Consciente desse capital político, o presidente faz o que quer e entende.
Se por um motivo ou outro a ministra não disputar o Planalto, Lula não ficará refém do PT para escolher o substituto. E pode – por que não? – escolher alguém bem próximo a ele, como, por exemplo, o governador Eduardo Campos. E pelo andar da carruagem, basta o “monstro sagrado” dar umas voltinhas com o socialista País afora para rapidamente sua candidatura decolar.
Hoje, pelos grotões nordestinos, a matutada diz assim: “Vou votar na mulher de Lula”. A mulher, claro, não é dona Marisa, mas a ministra da Casa Civil. Foi a maneira mais direta do eleitor simples associar Dilma ao projeto presidencial de Lula em 2010. Precisa dizer mais alguma coisa?
Hoje, pelos grotões nordestinos, a matutada diz assim: “Vou votar na mulher de Lula”. A mulher, claro, não é dona Marisa, mas a ministra da Casa Civil. Foi a maneira mais direta do eleitor simples associar Dilma ao projeto presidencial de Lula em 2010. Precisa dizer mais alguma coisa?
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