O pedreiro Oscar Gonçalves do Rosário foi condenado a 20 anos de prisão, em regime fechado, pela morte da menina Gabrielli Eichholz, ocorrida em 2007. O julgamento acabou às 7h15 desta sexta-feira (15).
Os advogados podem recorrer da decisão no Tribunal de Justiça do estado. Foram mais de 21 horas de julgamento.
O condenado trabalhava como pedreiro perto da igreja onde ocorreu o crime. Rosário negou que esteve na igreja no momento que Gabrielli morreu. Durante o julgamento, ele disse que estava na casa dos tios e teria saído só pra fazer uma ligação para familiares.
O acusado ainda disse que foi ameaçado por policias para confessar o crime e que chegou a ser agredido após fazer o exame de corpo de delito. A promotoria apresentou o júri dois vídeos em que Rosário confessou o crime e mostrou como matou Gabrielli.
O julgamento começou na manhã desta quinta-feira, no fórum de Joinville (SC). Rosário chegou ao fórum vestido com colete à prova de balas. A segurança no fórum foi reforçada.
Caso
O crime chocou a cidade. Gabrielli, que tinha 1 ano e meio, foi levada para um culto da igreja adventista e desapareceu depois de ter sido deixada em uma sala para brincar com outras crianças. Seu corpo foi encontrado no tanque batismal do templo. Um laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que ela foi violentada e estrangulada. Oscar Gonçalves do Rosário foi preso poucos dias depois da morte de Gabrielli. Segundo a polícia, quando foi preso, ele confessou ter violentado e matado a criança. Ele também participou da reconstituição do crime. Duas semanas depois, ele voltou atrás e negou o crime. Ele estava preso no Presídio Regional de Joinville em cela separada.
Os advogados podem recorrer da decisão no Tribunal de Justiça do estado. Foram mais de 21 horas de julgamento.
O condenado trabalhava como pedreiro perto da igreja onde ocorreu o crime. Rosário negou que esteve na igreja no momento que Gabrielli morreu. Durante o julgamento, ele disse que estava na casa dos tios e teria saído só pra fazer uma ligação para familiares.
O acusado ainda disse que foi ameaçado por policias para confessar o crime e que chegou a ser agredido após fazer o exame de corpo de delito. A promotoria apresentou o júri dois vídeos em que Rosário confessou o crime e mostrou como matou Gabrielli.
O julgamento começou na manhã desta quinta-feira, no fórum de Joinville (SC). Rosário chegou ao fórum vestido com colete à prova de balas. A segurança no fórum foi reforçada.
Caso
O crime chocou a cidade. Gabrielli, que tinha 1 ano e meio, foi levada para um culto da igreja adventista e desapareceu depois de ter sido deixada em uma sala para brincar com outras crianças. Seu corpo foi encontrado no tanque batismal do templo. Um laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que ela foi violentada e estrangulada. Oscar Gonçalves do Rosário foi preso poucos dias depois da morte de Gabrielli. Segundo a polícia, quando foi preso, ele confessou ter violentado e matado a criança. Ele também participou da reconstituição do crime. Duas semanas depois, ele voltou atrás e negou o crime. Ele estava preso no Presídio Regional de Joinville em cela separada.
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